quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Fotos

Emblema do Núcleo Batuíra


Crianças da Creche






Projeto de auxilio a Gestante, dado em uma das unidades.




Crianças da Creche. 



Modelo do uniforme utilizado , fornecido pela Prefeitura de Guarulhos.


Etapa 4



Intuição Núcleo Batuíra Serviço de Promoção a Família.  


Um pouco da historia do Núcleo Batuíra Serviço de Promoção da Família é uma instituição sem fins lucrativos que detém certificados de utilidade pública federal, estadual e municipal, além do atestado de fins filantrópicos que garantem a idoneidade da instituição que atua no Município de Guarulhos desde 1973 no principio desenvolvendo atividades de assistência social e educacional na região de Cumbica, bairro cuja grande parte da população tem como características vulnerabilidades sociais decorrentes da pobreza, baixa ou nenhuma renda fixa, pouca infra-estrutura e escassez de serviços públicos. Na busca por ações que visem à diminuição dos índices, o Núcleo Batuíra estabeleceu e mantém parcerias públicas e privadas que viabilizam o nosso atendimento que abrange atividades de convivência sócio-educativas, de inclusão produtiva, creche, educação infantil, ensino fundamental e abrigo para idosos cumprindo assim com a missão de promover a família, instituição básica da vida humana formada por pessoas, das crianças aos idosos, formando assim a comunidade. Com o crescimento e desenvolvimento do Município surgiram novas comunidades formadas por famílias em sua maioria provenientes de outros municípios e de outros estados, onde foram constatadas vulnerabilidades sociais e compreendendo as necessidades dessas famílias o Núcleo Batuíra estendeu suas atividades para a região do Bonsucesso, criando no ano de 2003 sua unidade II no Complexo Anita Garibaldi aonde desde então vem atendendo a centenas de famílias ampliando suas atividades á esse território, contribuindo para a prevenção e enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social. Em 2009 iniciaram-se as atividades da unidade III no bairro Parque Residencial Bambi na área de educação, atendendo a crianças em idade de berçário e maternal, assim como atividades sócio-educativas para famílias referenciadas pelo CRAS Ponte Alta através do Programa Renda Cidadã, fortalecendo assim a parceria junto a Secretaria de Assistência Social e Cidadania, assim à partir de 2010 pretendemos ofertar para mais essa comunidade nosso atendimento em sua totalidade.  Contribuindo de forma efetiva no cumprimento dos objetivos do milênio e conscientes que a melhora do homem se transformará na melhora gradativa do mundo.

Baseada no QSN Quadro de Saberes Necessários, fornecido pela Prefeitura de Guarulhos.


 Conhecer, desenvolver e ampliar, progressivamente, as possibilidades do seu corpo como: subir e descer degraus, escorregar, sentar, rolar, engatinhar, arrastar, lançar, movimentar-se, dançar, saltar, andar de diferentes formas, pedalar, bater palmas, alongar, agachar, ficar de cócoras, entre outros movimentos. 
•  Desenvolver autocontrole dos seus movimentos, explorando diversas posturas corporais (ex.: sentar em diferentes posições, ficar em pé apoiado na ponta dos pés com ou sem ajuda, pegar e usar objetos, utilizar talheres, abrir e fechar frascos, movimentos de pinça, empilhar, parar e iniciar movimentos seguindo comandos, vestir-se, calçar-se, entre outros). 
•  Desenvolver equilíbrio, lateralidade, senso de direção, localização espacial e temporal (ex.: atividades rítmicas, repertório de jogos e brincadeiras, superar obstáculos, circuito, minhocão, atividades no parque, corda, bambolê, tanque de areia, horta etc.). 
•  Conhecer, perceber e apropriar-se das expressões corporais, faciais, gestos simbólicos e as sensações do próprio corpo (ex.: imitar, fazer caretas, comunicar-se através de gestos, manifestar frio, calor e incômodo, apontar, dar tchau, dizer não e sim com a cabeça etc.).
•  Expressar e identificar seus sentimentos, pensamentos e os dos outros pelo corpo (ex.: mímica, expressões faciais, gestos etc.).
•  Expressar e identificar sensações relativas à sua sexualidade (ex.: manifestações infantis como uso de chupeta e mamadeira, mordidas, levar objetos à boca, tocar-se e tocar no outro, olhar-se e olhar o outro, demonstrar curiosidade, tocar os próprios órgãos genitais, reconhecer os gêneros etc.).
•  Familiarizar-se e apropriar-se da imagem de seu corpo (ex.: identificar sua imagem no espelho, nomear partes do corpo, cuidado com o próprio corpo, higiene, banho etc.).

O Núcleo Batuíra possui:

  • 9 salas
  • 1 brinquedoteca;
  • 1 parque;
  • 1 pátio ;
  • 1 sala de leitura;
  • 1 refeitório;
  • 1 sala de vídeo;
  • 11 banheiros;
  • 135 alunos (media);
  • 20 educadores;
  • 15 funcionários;
  • 1 coordenadora e
  • 1 diretor

Valores

1 – Respeito ao ser humano
2 – Desenvolvimento da instituição familiar
3 - Generosidade no trato com o próximo
4 – Integridade na tomada de ações

Missão

O Núcleo Batuíra tem como missão atuar na melhoria da estrutura familiar com intervenções na assistência à criança, adolescente, adulto e idoso, contribuindo com estas ações para o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, conscientes que a melhora do homem se transforma na melhora do mundo.

Relato do Professor

Em destaque vivenciado em sala de aula foi observado agressividade e mal comportamento, com isso no dia-a-dia, com esse método de ensino QSN pude modificar a sala de aula, a dinâmica e o métodos de ensino, trazendo com isso resultados positivos e um bom aproveitamento por parte dos alunos, podendo também perceber o crescimento e evolução da turma.










sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Etapa 3

Período
Ano
Ocorrência
Descrição das fases da educação no Brasil
Colônia Período Jesuítico
1500
Vera Cruz: o começo de tudo, quando os portugueses chegaram à Bahia;
1500 à 1759.
A História da Educação Brasileira evoluiu em rupturas marcantes e fáceis de serem observadas. Iniciando Período Jesuítico, onde os jesuítas se dedicaram à pregação da fé católica e ao trabalho educativo dos índios. Logo perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever, não se limitaram ao ensino das primeiras letras; além do curso elementar mantinham cursos de Letras e Filosofia, considerados secundários, e o
curso de Teologia e Ciências Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes. Este modelo funcionou absoluto durante 210 anos, de 1549 a 1759, quando uma nova ruptura marca a História da Educação no Brasil que foi a expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal. Se existia algo muito bem estruturado, em termos de educação, o que se viu a seguir foi o mais absoluto caos. A educação brasileira, com isso, vivenciou a primeira grande ruptura histórica num processo já implantado e estabilizado como modelo educacional.                 

1549

Alfabetização pela fé, quando os primeiros Jesuítas chegaram ao Brasil, em missão                                                                    civilizatória para converter os índios à fé católica;                                   

1564

O primeiro colégio para brancos na Bahia com                                                                    
Estrutura para receber órfãos portugueses e                          







                                              filhos da elite colonial em regime de internato;                                    

1577

Padres Anchieta e os livros à pena onde                                                                   precisam escrever uma cópia à cada aluno a                                                                       lição do dia seguinte;                       

1599

Faltam professores, uns demoram a chegar,  outros morrem em naufrágios a caminho de  colônia e outros desaparecem em passeios;    

1759

Expulsão dos Jesuítas do império português;
Colonial Período Pombalino
1760
O Estado é responsável pela educação e cria novos livros didáticos;
1760 à 1808.
Nesse período os jesuítas foram expulsos das colônias em função de radicais diferenças de objetivos com os dos interesses da Corte.  Enquanto os jesuítas preocupavam-se com o proselitismo e o noviciado,
Pombal pensava em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências europeias da época e a educação jesuítica não convinha aos seus interesses comerciais por isso pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado. Portugal logo percebeu que a educação no Brasil estava estagnada e era preciso oferecer uma solução. Para isso instituiu um imposto para manutenção dos ensinos primário e médio, que não funcionava bem e com isso os   
professores - não tinham preparação para a função – muitas vezes não recebiam seus salários. Com isso o sistema jesuítico foi abatido e  nada que pudesse chegar próximo deles foi organizado para dar  continuidade a um trabalho de educação.  

1808

Estudantes ambiciosos vão para Portugal par continuar seus estudos;                      
Período Imperial e 
1824
A maioria das meninas é educada pela mãe ou pela ama de leite e aprende a ler, além de treinamentos das prendas domésticas;
1824 à 1888.
Este período começa com a vinda da Família Real que, para atender as necessidades de sua estadia no Brasil, com o surgimento da imprensa,  permitiu que os fatos e as ideias fossem divulgados e discutidos no   meio da população letrada, preparando terreno favorável para as questões políticas que permearam o período seguinte da História do Brasil. A educação, no entanto, continuou a ter uma importância   Secundária. Em 1822, D. Pedro I proclama a Independência do Brasil, em 1824 outorga a primeira Constituição Brasileira e institui a Lei Magna que dizia que a "instrução primária é gratuita para todos os  cidadãos". Até a Proclamação da República, em 1889 praticamente nada se fez de concreto pela educação brasileira, pondo um fim no Período Imperial em 1888.                                                     

1827

Uma revolução na escola com a criação de colégios em vilas e cidades mais populosas;

1828

À mestra com carinho em escolas para garotas onde só professoras lecionavam.              

1837

Fundação do colégio Pedro II, modelo para todo Brasil – uma escola para o imperador ver onde mesmo contrata professores e escolhe a refeições;

1874

Fundação de escolas laicas e particulares, além de colégios femininos e protestantes. Aos                                                                    poucos a educação migra para a iniciativa  privada;

1883

Auge do desenvolvimento da lavoura cafeeira escolas técnicas são criadas para     trabalhadores de indústrias;                 
Período da Primeira República

Aumento da presença feminina nos cursos de formação de professores das Escolas Normais.
1889 à 1929
A República proclamada adotou o modelo político americano baseado no  sistema presidencialista. Na organização escolar percebe-se influência da filosofia positivista. A Reforma Rivadavia Correa, de 1911,pretendeu que o curso secundário se tornasse formador do cidadão e não como simples promotor a um nível seguinte. A década de vinte foi marcada por diversos fatos importantes no processo de mudança das características políticas brasileiras.                               

1890

Nova constituição separa a Igreja do Estado;

1895

Formação do 1º jardim de infância;

1920

O aluno é o centro das atenções
Período da Segunda República
1932
Escolas públicas em todo o nível implantado por Anísio Teixeira;
1930 à 1936
Dá inicio o Período da Segunda República, que com a Revolução de 30 promoveu o marco referencial para a entrada do Brasil no mundo      de produção.  A nova realidade brasileira passou a exigir uma mão-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educação.  Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira, foi criada a Universidade de São Paulo, a primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931.     


1933

 O Diretor Geral de Instrução do Estado de São Paulo institui o Código de Educação do Estado, dando nova orientação à educação rural e reformando o aparelhamento escolar.

1934

A nova Constituição dispõe, pela primeira vez, que a educação é direito de todos, devendo ser ministrada pela família e pelos Poderes Públicos. 

1936

 Os poderes públicos mantêm e controlam 73,3% das escolas do país. 
· Vinte e quatro por cento das escolas particulares não obedecem aos padrões oficiais de ensino.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Apresentação do Grupo


Faculdades Integradas Torricelli

Anhanguera



Pedagogia 3º semestre- 2012
Profª : Keila


Integrantes desse Blogger:


Aline Joelma Moreira                          3207554154
Amanda Camargo Nascimento            3207537233
Regina Correa De Brito                       3226042845
Stephanie Oliveira                                3207560572

Etapa 1


 Refletindo sobre o processo 
histórico-educacional e sua importância.





        1)      O que significa afirmar que “Somos feitos de tempo”?
Somos feitos de tempo é dizer que somos seus históricos, somos formados pela herança cultural dos antepassados, a partir de então, construímos nossos projetos e suas mudanças.

 2)            Explique porque a preservação da  memoria histórica, a reconstituição do passado dos acontecimentos não é sempre idêntico em todos os tempos e em todos os lugares.
Por que cada acontecimento histórico é relatado e interpretado de acordo com a evolução dos tempos, e de acordo com cada visão.

       3) Resumir os quatro argumentos de Antonio Nóvoa, justificando a importância da História da Educação.
Para cultivar um saudável ceticismo, a história da educação é um dos meios mais eficazes para cultivar um saudável ceticismo, que evita a agitação e promove a consciência critica. Uma história que nasce nos problemas do presente e que sugere pontos de vista ancorados num estudo rigoroso do passado.
Para compreender a logica das identidades múltiplas, uma das funções principais da história dor da educação é compreender esta logica de múltiplas identidades, por meio da qual se definem memorias e tradições, pertenças e filiações, crenças e solidariedades. À história cumpre elucidar este processo e, por esta via, ajudar as pessoas a darem um sentido ao seu trabalho educativo.
Para pensar os indivíduos como produtores de história, a reflexão histórica, mormente no campo educativo, não serve para descrever o passado, as sim para nos colocar perante um patrimônio de ideias, de projetos e de experiências.
Para explicar que não há mudanças sem história, estamos sempre a lidar com a experiência e a fabricar a memoria. Por isso, é importante denunciar a vã ilusão da mudança, imaginada a partir de um não lugar sem raízes e sem história.


Aline, Amanda, Regina e Stephanie.

Etapa 2


 Humanismo e Reforma: A origem da educação

como Escolarização no Brasil.




A origem da educação escolar no Brasil


A Contra- reforma chamada também chamada de Reforma católica foi o movimento que surgiu na igreja católica, dizem que foi por causa da reforma protestante. A igreja começou a proibir livros e incentivava a catequese, com as novas religiões, eles reforçaram as ordens do papa sobre os celibatos eclesiásticos, seminários universidades e adotou o vulgato como tradução oficial da bíblia.
Bem logo, depois o mundo foi dividido entre cristãos católicos e cristãos protestantes. Lutero não negava o direito do papa ou da igreja de perdoar e dar penitências, mas não concordava com algumas coisas, isso fez com ele fosse acusado de heresia, então o papa ordenou que ele se retratasse em 70 dias, mas Lutero ao contrario disso queimou a ordem. Todas as regiões que estavam insatisfeitas foram consideradas protestantes, recebendo o apoio de príncipes e da pequena nobreza, chamados de o movimento Luterano.
A história brasileira tem várias fases complicadas de serem estudadas e compreendidas. Exemplo a chegada dos portugueses que trouxeram um padrão de educação da Europa, sendo que o povo que já existiam aqui tinham seus conhecimentos e seu próprio modo de fazer educação, há uma história indígena que Orlando Villas Boas disse que em sua pesquisa que observava uma mulher que faz ia potes de barros, assim que a mulher terminava seu filho que estava do seu lado pegava o pote pronto e jogava no chão quebrando-o. Ela fez isso por 7 vezes até que Orlando perguntou o porque, e ela respondeu – Porque ele quer.
Foi quando os jesuítas chegaram e não só trouxeram a moral e bons costumes, mas principalmente métodos pedagógicos. Esse método durou uns 200 anos e com suas regras de repetições, disciplinas diferentes e modos dinâmicos, fez com que funcionasse e assim durando por bastante tempo, até que o marques de Pombal expulsou os jesuítas, o que fez com que a educação virasse o caos.
Vendo que não tinha jeito à família real trouxe o novo mundo, não que tenham atualizado alguma coisa, mas com isso abriu a academia de militares, escolas de direito e medicina, a biblioteca e algo marcante a imprensa Régia e o Brasil descoberto finalmente.
Mas ainda assim não se valorizava muito a educação, exemplo o Brasil demorou mais de 300 anos para ter uma faculdade, depois que alguns países já tinham. Todo império não fez muito pela educação e muitas pessoas reclamaram e com a proclamação da república houve reformas nenhuma que realmente desse destaque o mudasse a educação para melhor.
Até hoje temos mudanças no planejamento de aula, mas não mudou muito, ainda temos as mesmas características impostas de todos os países. O que não da um diferencial na educação brasileira.
A educação acaba sendo mais uma coisa e não os maiores instrumentos do país afinal se precisaram dela para o desenvolvimento do mesmo. 

 Aline,Amanda, Regina e Stephanie.